O fim do desemprego, e não só
A proposta que vou apresentar é um ovo de Colombo. Até faz impressão pensar “como é que nunca ninguém se lembrou disto?”.
No entanto é de execução simples e a sua eficácia está comprovada, na prática, há décadas.
Faz-se assim:
1. Legisla-se uma nova entidade, o “sector privado” em paralelo com o “sector publico”. O "sector privado" será uma espécie de cúpula de todas as empresas do país.
2. O “sector privado” adoptará em tudo o que for possível as regras do “sector publico”
3. Não haverá portanto empregados da empresa A ou da empresa B, mas sim empregados com vinculo ao “sector privado”. Os “funcionários privados”.
4. Quando alguma empresa for à falência ou feche, por qualquer motivo, os seus “funcionários privados” em vez de irem para o desemprego serão recolocados pelo “sector privado” respeitando as regras estabelecidas em termos de localização e preservando os direitos adquiridos.
5. Será aprovado na AR um “Estatuto do Trabalhador em Funções Privadas” para definir as carreiras e o inevitável progresso dentro delas.
6. Em caso de abrir uma vaga em qualquer ponto do país, quer se trate de jardineiro, cozinheira, gestor ou qualquer outra, deverá ser aberto concurso nacional para o respectivo preenchimento.
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