A estratégia de Costa vai-se revelando
Seja o que for que venha a acontecer, nos cortes e nos impostos, será apresentado como uma "imposição europeia".
Costa chegou ao poder com base em promessas de forte crescimento do PIB e do emprego. Nada disso aconteceu.
Em consequência as "reposições de rendimento" e as reversões avulsas deixaram de ter sustentação e, Costa sabe-o bem, mais tarde ou mais cedo farão derrapar o défice.
A austeridade que aí vem será pois atribuída ao inimigo externo, que além do mais inflama o patrioteirismo.
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