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O capitalismo, o sistema em que sempre vivemos, o modelo económico que se espalhou pelo mundo, debate-se com uma crise imensa que transforma o futuro de milhares de milhões numa incógnita aterradora.
É revelador que, mesmo nestas circunstâncias, ninguém se atreva a propor novas regras para o jogo, novos modos de funcionar em sociedade. O máximo que ambicionam, mesmo as contestações mais radicais, é um regresso ao mundo de ilusões que existia antes de a crise começar.
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2 comentários:
Oh Fernando,um regresso a um mundo de ilusões? Olhe que não, olhe que não!
Haverá quem esteja nessa posição, e serão porventura muitos...Mas o Ferando Torres, o João Pedro, etc., etc. não estão aí; podendo não estar, esses mesmos, todos juntos em posição idêntica.
Por exemplo, os que se revêem no projecto marxista-leninista não vivem de ilusões; de sonhos, ideais e projectos isso sim, e aí está a - enormíssima - diferença.
Abraço
João Pedro
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