Não acontece nada em Portugal, esse é o problema.
Como se não bastasse o caso da aluna e do telemóvel, que enxameia a comunicação social, agora temos o caso das eólicas que Sá Fernandes se propunha espalhar pela cidade.
Não se sabe o que mais admirar; se o facto de António Costa perder tempo com folclores enquanto Lisboa definha, se o activismo da oposição com este momentoso assunto.
O comunista e ex-dirigente da Quercus Carlos Moura chegou mesmo a alertar para "os perigos que estes equipamentos representam para as colónias de morcegos que existem em Lisboa, por o seu funcionamento desorientar o seu sistema de orientação".
É o que se chama investir contra moinhos de vento enquanto se mantém o silêncio sobre o modo de financiamento das actividades da Câmara de Lisboa que, dizem as más línguas, está falida para os próximos 20 anos.
sexta-feira, março 28, 2008
Parvólicas ?
Publicado por
F. Penim Redondo
Hora da publicação: 09:21
Etiquetas: arquitectura-urbanismo, cidade-autarquias, Fernando Penim Redondo
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1 comentário:
Sá Fernandes se propunha espalhar pela cidade?!...
Onde é que está escrito, pelo punho dele?... Em que acta das reuniões da CML?...
Por mim já li vários desmentidos.
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