Não acontece nada em Portugal, esse é o problema.
Como se não bastasse o caso da aluna e do telemóvel, que enxameia a comunicação social, agora temos o caso das eólicas que Sá Fernandes se propunha espalhar pela cidade.
Não se sabe o que mais admirar; se o facto de António Costa perder tempo com folclores enquanto Lisboa definha, se o activismo da oposição com este momentoso assunto.
O comunista e ex-dirigente da Quercus Carlos Moura chegou mesmo a alertar para "os perigos que estes equipamentos representam para as colónias de morcegos que existem em Lisboa, por o seu funcionamento desorientar o seu sistema de orientação".
É o que se chama investir contra moinhos de vento enquanto se mantém o silêncio sobre o modo de financiamento das actividades da Câmara de Lisboa que, dizem as más línguas, está falida para os próximos 20 anos.
Penso rápido (112)
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Quando o argumento político estilhaça a autoridade moral, resta a
brutalidade do instinto primário e o primado absoluto do mais forte, armado
até aos ...
Há 5 horas
1 comentário:
Sá Fernandes se propunha espalhar pela cidade?!...
Onde é que está escrito, pelo punho dele?... Em que acta das reuniões da CML?...
Por mim já li vários desmentidos.
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