Sempre achei as vassouras objectos encantadores apesar do abastardamento dos plásticos.
Fiquei chocado quando percebi que no recinto da Expo foram adoptadas umas geringonças sopradoras em substituição das vassouras.
As maquinetas, movidas a gasolina e carregadas às costas do "operador", despejam ar por um tubo que lá vai enxotando as folhas de Outono.
Esta aberração do novo-riquismo faz barulho e lança gases para a atmosfera tornando a vida dos passeantes um verdadeiro inferno sem que se detecte qualquer vantagem prática que o justifique.
Os "gestores" da Expo gastam dinheiro no combustível das vassouras mas não têm dinheiro para manter as casas de banho a funcionar.
Tragam de volta as poéticas vassouras naturais...
Recordando alguns dos nossos livros de cabeceira em 2024
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Eu
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José Pimentel Teixeira
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Maria Dulce Fernandes
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Ana CB
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Há 1 hora
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