É pena que tenha sido um tipo de direita a dizer, sem querer, esta coisa fundamental: para criar uma sociedade nova não basta distribuir aos pobres a riqueza dos ricos. Infelizmente a nossa esquerda continua, mesmo depois de tudo o que aconteceu no século passado, a propagar esta ilusão.
Tem paciência, Fernando, mas a conversa deste Rui e doutros do mesmo jaez já eu conheço há muitos anos:Provavelmente desde que ele nasceu. Com 66 anos devo ter idade para, por essa via, ser pai dele...A questâo central, no caso, não è a da redistribuiçâo, pois esta sociedade empobrece-nos incessantemente, è o que subjaz ao discurso dos Ruis, ou seja, o de ficarmos eternamente prisioneiros deste stato quo. Não, Fernando, os amanhãs que cantam é outra coisa. Olha, pode ser, no que ao material respeita, 4 euros... Ah, e claro, ser livre entre homens livres; recusar as novas escravidôes entendidas elas em todos os seus azimutes. A escolha, a breve prazo, poderá ser viver a pão e água, mas livre, ou a pão e água, mas escravo. Conhecendo as nossas misérias e grandezas, mas sabendo que é possivel um mundo melhor para ps nossos filhos e netos para não ir, hoje, mais longe. Saudações. JPedro
Oh Penin, confesso:
ResponderEliminar1 - Gosto de ler as tuas contribuições sobre a nova China;
2- Revolvo-me todo quando nos trazes as contribuições de rapazes como este...
Fico tão agoniado que exageradamente, é certo, isto me sabe a uma espécie de vila la muerte !
Saudações
João Pedro
Saudações
João Pedro,
ResponderEliminarnão consigo perceber bem o que te aflige, mas a tua reacção deve ser um bocado exagerada.
É pena que tenha sido um tipo de direita a dizer, sem querer, esta coisa fundamental: para criar uma sociedade nova não basta distribuir aos pobres a riqueza dos ricos. Infelizmente a nossa esquerda continua, mesmo depois de tudo o que aconteceu no século passado, a propagar esta ilusão.
ResponderEliminarTem paciência, Fernando, mas a conversa deste Rui e doutros do mesmo jaez já eu conheço há muitos anos:Provavelmente desde que ele nasceu. Com 66 anos devo ter idade para, por essa via, ser pai dele...A questâo central, no caso, não è a da redistribuiçâo, pois esta sociedade empobrece-nos incessantemente, è o que subjaz ao discurso dos Ruis, ou seja, o de ficarmos eternamente prisioneiros deste stato quo. Não, Fernando, os amanhãs que cantam é outra coisa. Olha, pode ser, no que ao material respeita, 4 euros...
ResponderEliminarAh, e claro, ser livre entre homens livres; recusar as novas escravidôes entendidas elas em todos os seus azimutes. A escolha, a breve prazo, poderá ser viver a pão e água, mas livre, ou a pão e água, mas escravo.
Conhecendo as nossas misérias e grandezas, mas sabendo que é possivel um mundo melhor para ps nossos filhos e netos para não ir, hoje, mais longe.
Saudações.
JPedro