Actos terroristas deliberadamente contra civis e bombardeamentos a
infraestruturas russas e mais os centros energéticos da Ucrânia serão
destruidos
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Os altos funcionários ucranianos pareciam levar o perigo a sério, com o
Presidente Volodymyr Zelenksy a realizar uma visita altamente coreografada
às fo...
Há 12 minutos
9 comentários:
Oh Penim, a crise fica, designadamente, nos quatro milhões de pobres que habitam no meio de nós.
Abraço
João Pedro
Portela
O que me espanta é o pessoal estar a gastar mais do que em 2009, só isso.
João, na verdade há quase 10 milhões de pobres em Portugal, e é exactamente por isso que as crises, esta e as dez anteriores, praticamente não se notam, e sistematicamente as "stats" de consumo desmentem os alarmismos mediáticos e as suas crises noticiosas.
boas
desculpem intrometer-me na conversa, mas na realidade números nunca deixaram de ser números, principalmente, quando apenas representam um resultado (montante) que, embora seja concreto, na realidade é abstrato.
que ninguém me venha dizer que os portugueses estão com maior poder de compra.
a não ser que o poder de compra e os valores em causa, e respondendo à "provocação", represente um grupo cada vez mais restrito de portugueses. sim esses...
a propósito publiquei esta música http://www.youtube.com/watch?v=5uPdO3VI7GE&feature=player_embedded na minha página do facebook, como forma de, também, reflexão para a época que se avizinha.
sp a considerar
abraço
Os números podem por um lado ser falaciosos, pois o aumento do consumo de quem ter capacidade financeira suficiente pode compensar a diminuição dos mais desfavorecidos.
No entanto por outro lado existe muito boa gente que se habitou a um estilo de vida superior àquele a que pode suportar (motivado muitas vezes pelo recurso ao crédito) que muito provavelmente só para o ano se vai aperceber do efeito da crise, o que poderá em muitos casos poderá ser tarde demais.
O grande problema está no entanto naqueles que dia após dia tentam sobreviver, o que se vai tornando cada vez mais difícil.
O acréscimo de milhões 5 é menos de 1% em relação a 2009, ano de crise.
E a inflação entre Nov de 2009 e 2010 não é superior a 1%?
A crise fica no haver cada vez mais pessoal a ganhar menos (e menos gastar) e uma data deles a ganhar mais (veja-se o crescimento do lucro dos bancos de 2009 para 2010), e esbanjar mais (veja-se as vendas de carros de luxo).
Cappice?
Não me parece que seja a alta burguesia quem enche os centros comerciais numa azáfama massificada.
Claro que não, esses não vão à Pizza Hut ou ao McDonald's do Vasco da Gama, mas ao Tavares e ao Gambrinus, mas pagam todos com o plástico da SIBS. E em média gastam 70 euros, a versão pós-moderna da história do meio frango.
Quanto às enchentes dos centros comerciais, se cada vez há menos comércio tradicional onde é que o pessoal iria comprar as meias e o cachecol para oferecer no Natal ao/à cara metade?
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