Decorrem debates emocionados, e patrióticos, acerca do veto de Sócrates à tentativa de venda da Vivo pela PT.  Qual padeira de Aljubarrota brandindo uma 
golden share em vez de uma pá.
Todos parecem esquecer que a disputa diz respeito a uma empresa que funciona no Brasil e não na Ibéria.
O "nacionalismo" neocolonialista de Sócrates, se faz algum sentido no contexto das negociatas, é portanto exercido em detrimento do legítimo "nacionalismo" de Lula da Silva.
Muito me riria eu se tudo isto acabasse com a nacionalização da Vivo pelo governo brasileiro.
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