Grande parte da intelectualidade portuguesa converteu-se na aristocracia do latifúndio chamado Estado; vive dos pergaminhos e não produz nada de que o povo possa viver.
Não é exemplo nem utopia. Não se interroga e não se questiona.
O povo, que considera relapso e contumaz, é apenas um pretexto e um ornamento.
Abomina empresários e mercadores, que finge desprezar, mas é deles que reclama a prosperidade da nação, o conforto do mecenato e o emprego para os filhos.
Estos debujos son devertidos!
ResponderEliminarPois é verdade, só os intérpretes é que mudam. As mentes continuam a pensar na melhor maneira de sobreviver passando por cima de tudo e de todos. Aconselho vivamente a peça "o mistério da camioneta fantasma" no Cinearte. Vale a pena ver as comparações com a actualidade.
ResponderEliminarMaria Júlia