quinta-feira, outubro 18, 2007

"Pato Bravo" à Lisboa




"O Guggenheim foi a prova de que era possível gerar turismo com base na arquitectura. A nova Bilbau descobriu aí a sua vocação. Porque não disponilizar-se como laboratório da melhor - e, sobretudo, mais prestigiada - arquitectura? "Enquanto experiência urbana, não vi isto em mais lado nenhum", diz Carlos Irijalba. Bilbau assume: quer ser "a cidade dos Prémios Pritzker". E está a contá-los, cinco no total: Frank Gehry, Norman Foster, Santiago Calatrava, Zaha Hadid e o português Álvaro Siza, que tem um projecto para o futuro salão nobre da Universidade do País Basco."

Público, 14 de Outubro 2007

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Em Lisboa, pelo contrário, os grandes arquitectos são proscritos; qual Siza ?.. qual Ghery ?...Já que não temos o "Pato à Pequim" especializamo-nos no "Pato Bravo à Lisboa".

2 comentários:

Anónimo disse...

Lisboa parece ter medo dos edifícios notáveis que não sejam herdados de um passado respeitavel.

Nesse particular é uma cidade desnecessáriamente pobre.

Anónimo disse...

Já alguém se deu ao trabalho de contar os turistas que dormem em Lisboa e os que dorem em Bilbao...
Mas isto é algum campeonato de arquitectos ?
A "minha" cidade tem mais prédios arrojados do que a tua!!!
Nhé, nhé, nhé...
Tenham mas é juízo. O ajuntamento de Lisboa está falido e não tem el contado para fazer a manutenção das suas próprias calles...